3.4.10
Derrubando os velhos paradigmas
Obrigada por seguir meu trabalho.
A poesia dos meus versos
e o momento mais inspirado
das minhas canções.
É o amor que enche de estrelas a minha noite...
E faz de cada hora do meu dia
um novo motivo para ser feliz.
O amor é ilha onde me refugio,
é o mar por onde navego,
é montanha que me faz chegar pertinho do céu...
O amor é tudo isso
e é também alimento que me dá
forças para a caminhada.
Amor! uma doce presença em minha vida.
O amor é tudo para mim.
Esta é uma Estória sobre Quatro Pessoas:
TODO MUNDO - ALGUÉM
QUALQUER UM - NINGUÉM
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final TODO MUNDO culpou ALGUÉM, quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
2. A PERGUNTA - Saber perguntar é um dos caminhos mais diretos para dentro do coração de alguém.
3. A PALAVRA - O líder-amigo tem a palavra certa, no momento certo, para a pessoa certa.
4. A DESCOBERTA - O líder-amigo não tem soluções prontas, ele leva o amigo a descobri-las.
5. A INTERESSE - Somente quem se interessa sinceramente por alguém é capaz de conhecê-lo para assumi-lo.
6. A SIMPATIA - Ser ou não ser simpático é uma questão de querer ou não querer o encontro com alguém.
7. A ABERTURA - O líder-amigo é sempre o primeiro a sentir a necessidade do amigo e buscar, com ele uma resposta franca e digna.
8. A HUMILDADE - A humildade e simplicidade são irmãs gêmeas que abrem as portas de qualquer coração.
9. A CONFIANÇA - Somente quem confia no outro é capaz de penetrar em sua vida.
10. A SINCERIDADE - Tua amizade sincera, poderá fazer-me chorar... mas somente um amigo sincero me poderá ajudar.
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2. Recorde-se dos Professores que influenciaram sua vida para o bem. O que fizeram? Como lhe proporcionaram o necessário? Siga-lhes o exemplo.
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3. Tenha consciência de estar ensinando muito mais que uma matéria. Está abrindo mentes e corações, está formando vidas.
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4. Irradie entusiasmo por seus alunos, pelo ensino, pela vida - e por atrair alunos à educação e à vida. Seus alunos - e você - serão muito mais valiosos.
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5. Apaixone-se pela matéria que leciona. Lembre-se que a impolgação é contagiante.
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6. Escute e respeite os sonhos dos alunos. Então os desafie a alcançar muito mais.
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7. Para aprender e crescer bem, as crianças necessitam de orientações e de estruturas saudáveis. Dê aos alunos regras que sejam firmes, justas e consistentes.
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8. Aja com sinceridade, justiça e integridade. Com isso, ensinará tais valores sem esforço.
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9. Quando cobrar responsabilidade do aluno deverá ser responsável com eles. Honre seus compromissos, cumpra suas promessas.
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10. Cuide de sua espiritualidade, volte-se para Deus, tenha em mente a presença divina em sua sala de aula.
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11. Ensine seus alunos que nada há de mais em cometer erros. Não são motivos de vergonha, mas ocasião de aprender e fazer melhor.
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12. Todo o dia você tem oportunidade de oferecer aos alunos o mundo, experiências e um conhecimento que transforma a vida. Aprecie as possibilidades.
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13. Quando o dia está difícil, quando seu moral está baixo, recorde por que se tornou professor ou professora. Recorde os momentos em que sabia ter sido a escolha certa.
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14. Saiba que seus alunos são talentosos de várias formas. Use técnicas variadas de aprendizagem, para atingir todos os tipos de inteligência que eles têm: verbal, lógica, visual, corporal, musical, interpessoal, pessoal.
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15. Você tem a capacidade de tocar vidas de inúmeras e maravilhosas maneiras. Dê graças a Deus por ser professor ou professora!
Pedi a Deus para ser forte
A fim de executar projetos grandiosos,
E Ele me faz fraco para conservar-me humilde.
Pedi a Deus que me desse saúde
Para realizar grandes empreendimentos,
E Ele deu-me a doença para compreendê-lo melhor.
Pedi a Deus riquezas para tudo possuir,
e Ele deixou-me humildade para que d’Ele precisasse.
Pedi a Deus tudo para gozar a vida
e Ele deu-me a vida para gozar de tudo.
Senhor, não recebi nada do que pedi,
mas deste-me tudo de que eu precisava,
e, quase contra a minha vontade.
As preces que não fiz foram ouvida
Louvado sejas Ó meu Deus!
Entre todos os homens
NINGUÉM TEM MAIS DO QUE EU!!!
(Oração de um atleta americano que, aos 24 anos, ficou paralítico e encontrou Deus no sofrimento)
Um tanto surpreso, mas olhando sério para o jovem, o pai respondeu:
- Olhe filho, isto nem a sua mãe sabe direito. Agora deixa eu entrar que estou muito cansado pois o dia foi muito intenso.
- Mas papai, insistiu o jovem, diga-me por favor: quanto você ganha por hora?
O pai, finalmente, entregando os pontos e querendo se desembaraçar do jovem, respondeu:
- Ganho dez reais por hora.
- Pai, você pode então me dar três reais?
Irritado pelo inconveniente e externando seu nervosismo o pai estourou:
- Quer dizer que era para isso que você queria saber o quanto eu ganho por hora. Vá dormir e não me amole mais, filho interesseiro.
A noite tinha chegado e pai refletiu sobre o que tinha dito ao filho, com muito remorso. Talvez, quem sabe, o filho queria comprar alguma coisa. Finalmente, para desencargo de consciência, entrou no quarto do filho.
- Você está dormindo filho? Perguntou o pai.
- Não, papai. Respondeu o jovem meio dormindo.
- Aqui está o dinheiro que você pediu. Disse-lhe o pai.
Assentando-se na cama ele estendeu mão em direção ao pai recebendo dele os três reais, depois enfiou sua mão em baixo do travesseiro tirando orgulhosamente algumas notas. Ajuntou tudo e contou.
- Agora já completei. Tenho dez reais. Disse ele com o rosto vitorioso ao pai que, com uma expressão de estranheza, escutou o jovem completar:
- Agora já pode me vender uma hora do seu tempo?
Titulo: INVISIBILIDADE PÚBLICA
O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da invisibilidade pública, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:
'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.
O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida! Respeito: passe adiante!
(Matéria enviada pela amiga e irmã Márcia Cristina da Mota Sales - Barcelos/AM. Valeu amiga!
Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subseqüente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!). A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro. O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares. Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática. No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”.
Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.”
Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”.
Afinal de contas, ele está pagando... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.” Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”. Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar. Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal a o autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola,
EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas,
assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores; Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”. A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza WildmannAdvogado – Doutor em Direito. Professor universitário.
Materia enviada por Telva Tanajura
Muitos de nossos colegas educadores quando se dispõem a usar os recursos tecnológicos, geralmente não utilizam ou não sabem explorar as linguagens próprias das mídias. Eles acreditam que as produções das tecnologias trazem o lúdico, mas não manuseiam ou não sabem manusear este recurso em sala de aula, pois teimam em permanecer com o velho paradigma de que a escola não é lugar para se desenvolver a sensibilidade ou explanar assuntos que não estão relacionados dentro do programa da matéria.
Nossos educadores estão sempre “com pressa” ou “sem tempo”, correndo constantemente atrás do tempo perdido, tentando encaixar mídias, projetos, lúdico, dentro do currículo escolar. Além disso, ainda têm que lidar com suas inseguranças e falta de conhecimento das novas tecnologias.
O uso adequado das tecnologias no ambiente escolar requer cuidado e atenção por parte do educador, para avaliar o que vai ser usado e reconhecer o que pode ou não ser útil, para facilitar a aprendizagem de seus alunos tornando-os críticos, cooperativos, criativos e pensantes. por tanto o professor não pode se excluir diante das tecnologias que estão surgindo.
Principalmente no que diz respeito ao computador, o professor teme ser substituído pela máquina, mexer nela ou quebrar alguma coisa, saber menos que seu aluno e com isso perder sua autoridade. Por isso, poucos são os professores que embarcam na aventura virtual em suas aulas. Os cursos de formação de professores não lidam com a tecnologia.
O Estado do Amazonas, está levando aos educadores dos interiores a formação em mídias na educação para que o mesmo efetue a prática da Informática na Educação e que suas aulas se tornem mais criativas, dinâmicas, motivadoras e inclusivas utilizando-se dos softwares educacionais trabalhando assim o desenvolvimento de inúmeras habilidades que irão favorecer o processo de aprendizagem e que farão descobrir um mundo cheio de possibilidades.
A escola e o professor de hoje, não pode cair no comodismo fazendo uso dessa tecnologias para "enfeitar" as aulas, sem que possa haver avanço na aprendizagem do aluno, cabe ao professor buscar cada vez mais, procurar conhecer todas as possibilidades oferecidas pela tecnologia que o auxilie a desenvolver um ensino e uma aprendizagem em que a criatividade e a interação sejam parceiras, e por fim uma gestão de qualidade visando valores que inspirem a todos á trabalharem em prol de uma escola produtiva.
As mudanças nas escolas só irão acontecer de fato se houver uma organização do trabalho pedagógico manada por um corpo técnico com a influência do gestor e coordenador pedagógico trabalhando em conjunto com o corpo docente avaliando e reconstruindo seus projetos, planejamentos e planos.
1. COMO TRABALHAR BEM SEM UMA BRINQUEDOTECA?
Ela não garante um trabalho bem-feito. Além disso, não é interessante que os brinquedos fiquem restritos a um ambiente. As crianças precisam encontrá-los em vários lugares e momentos. A preocupação maior deve ser em relação à organização do local e ao acesso dos pequenos aos itens. De nada adianta ter uma brinquedoteca se ela sempre estiver fechada ou se a turma só usá-la esporadicamente. Se ela existir, o acesso deve ser livre, assim como a circulação de brinquedos pela escola.
2. O QUE FAZER SE NÃO EXISTEM BRINQUEDOS PARA TODOS?
É importante organizá-los para que sejam compartilhados, garantido que todos brinquem. Os educadores devem planejar intercâmbios de objetos entre as turmas e a interação entre elas, inclusive reunindo crianças de idades diferentes. A garotada tem muito a ganhar: há trocas de idéias e o brincar se torna mais rico.
3. ARMAS DE BRINQUEDO DEVEM FAZER PARTE DO ACERVO?
Sim. Brincar com esses objetos é uma maneira de elaborar idéias sobre o bem e o mal e por isso eles não devem ser proibidos. Cyrce Andrade, mestre em Psicologia da Educação e pesquisadora de brincadeiras, explica que nas brincadeiras o vilão é tão importante quanto o mocinho, portanto os pequenos têm de lidar com ambos no universo lúdico.
4. HÁ ITENS ADEQUADOS PARA MENINOS E PARA MENINAS?
Não. Se o brincar é um modo de representar, experimentar e conhecer as culturas, não faz sentido imaginar que panelinhas são só para meninas, e carrinhos, para meninos. Todos precisam ter acesso a qualquer item sem distinção e ficar livres para escolher com o que brincar. Elaine Eleutério, coordenadora pedagógica da CEINF Lafayete Câmara, em Campo Grande, explica que, quando os meninos, por exemplo, se negam a participar das brincadeiras de casinha por acreditarem que isso não é coisa de homem, os educadores entram em cena. “Questionamos a validade da afirmação com os pequenos. Dizemos que existem homens que fazem as tarefas domésticas e perguntamos se a turma conhece alguém que faça isso no dia a dia”, diz.
5. É INTERESSANTE USAR SUCATA PARA INCREMENTAR O ACERVO?
Sim, não há problema em reaproveitar materiais. Ao eleger quais vão ser usados, é necessário questionar a utilidade que eles terão. Não se trata de aproveitar qualquer coisa para montar brinquedos, e sim criar brinquedos com objetos interessantes, de qualidade, bonitos e que não sejam perigosos. O ideal é deixar à disposição itens de uso não evidente, como rolos de papel-alumínio, e estimular os pequenos a conferir utilidade a ele, montando lunetas, binóculos ou cornetas, por exemplo.
6. DEVE-SE PERMITIR LEVAR BRINQUEDOS DE CASA?
Sim. As crianças gostam de fazer isso para mostrar aos outros quem são e do que gostam. Também o fazem para ter por perto um objeto pessoal com o qual se identificam e têm familiaridade. Combinados com a turma e com as famílias sobre emprestar os objetos para os colegas brincarem, ter cuidado para não danificá-los, misturá-los ao acervo, perder os esquecê-los ajuda a evitar problemas. É válido elaborar uma lista coletiva do que não se quer emprestar, que tenham peças muito pequenas ou que já existam na escola e divulgá-la para os pais. Estipular um dia para que todos levem seus brinquedos pode ser alternativa interessante desde que não seja esse o único dia que eles tenham para brincar.
7. QUAIS OBJETOS FAZEM AS VEZES DOS BRINQUEDOS?
Há muitos que podem enriquecer a brincadeira. Quem acha que os pequenos precisam de algo específico são os adultos. O acervo pode ter coisas perenes, como caixas de madeira e tecidos. “Eles podem ser usados para construir diversos itens”, explica Cisele Ortiz, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. Lupas, fitas métricas e lanternas são ótimos para estimular a meninada a estudar e explorar o ambiente.
8. COMO EVITAR QUE A TURMA DESTRUA OS BRINQUEDOS?
Primeiramente, é fundamental compreender que mesmo os objetos de qualidade não são eternos. Depois, brinquedo desgastado é sinônimo de brinquedo usado. Explique às crianças de que cuidados são essenciais para manter os itens em bom estado para serem usados por outros colegas que chegarão à pré-escola no futuro, por exemplo. Novos brinquedos no acervo, principalmente aqueles que o grupo não conhece, pedem atenção. Ninguém sabe como cuidar do que nunca viu não sabe como funciona.
Conheça aqui um pouco do grande Amazonas
Quero agradecer a todos os professores, pedagogos, gestores, de todos os municípios do Estado do Amazonas por me receberem com carinho. Biarates
Como não existe uma tradução na língua portuguesa capaz de expressar as várias situações de Bullying, relacionamos algumas ações que traduzem esse termo:
Colocar apelidos; Ofender; Zoar;Gozar; Encarnar; Sacanear; Humilhar; Fazer sofrer; Discriminar; Excluir; Isolar; Ignorar; Intimidar; Perseguir; Assediar; Aterrorizar; Amedrontar; Tiranizar; Dominar; Agredir; Bater; Chutar; Empurrar; Ferir; Roubar; Quebrar pertences
E se seu filho for um autor de bullying ? como lidar?
Em primeiro lugar, é preciso conversar... O dialogo é essencial! Saiba que a criança ou o adolescente ou até mesmo o adulto está precisando de ajuda! De muita ajuda! Não devemos e não podemos ignorar a situação, mas manter sempre a calma. Controlar a nossa própria agressividade pelas ações mostradas é importante e imprescindível. Mostre que você sabe o que está acontecendo, e procure entendê-lo (a), demonstre que o ama, porém demonstre também que você não aprova esse comportamento torpe. Mostre que isso é errado e que não deve ser repetido. Investigue as causas, procurando saber o porquê ele está agindo dessa maneira! Garanta a ele que você vai ajudá-lo. Encoraje-o a pedir desculpas a quem possa ter agredido, pessoalmente ou por carta. Destaque coisas positivas para melhorar a sua auto-estima. Procure criar situações em que ele possa se sair bem, elogiando-o sempre que isso ocorrer.
Se seu filho demonstra falta de vontade de ir à escola; e sente-se mal perto da hora de sair de casa; pede para trocar de escola; pede sempre para ser levado à escola; muda freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola; apresenta baixo rendimento escolar; volta da escola, repetidamente, com roupas e materiais rasgados; chega muitas vezes em casa com machucados sem explicação convincente; parece angustiado, ansioso e deprimido; tem pesadelos constantes com pedidos de “socorro” ou “me deixa”; “Perde”, repetidas vezes, seus pertences e dinheiro.
Se ele apresentar esses sintomas pode ter certeza que ele está sendo vítima de um autor de bullying!
Depois de longo estudo teórico sobre a motivação no ensino-aprendizagem, além de outro em paralelo sobre ética e a vivência das virtudes, pude inferir que o desenvolvimento harmônico das virtudes morais é, de fato, fonte de motivação. Que o desenvolvimento equilibrado das potências humanas –inteligência, vontade e afetividade– por meio do crescimento sistemático e seqüencial das virtudes da temperança, fortaleza, justiça e prudência, numa perspectiva aristotélica, gerará uma maturidade ética nos alunos favorecendo-lhes uma motivação correta –a que busca os verdadeiros valores e não os desvalores ou antivalores que muitos jovens buscam sem saber– e uma motivação completa: a que abarca a extrínseca, a intrínseca e a transcendental.
Depois dessa fase de pesquisa teórica, investiguei a ressonância que essa hipótese encontrava nos atores da educação. Num primeiro momento, em um campo de estudo composto pelos alunos de uma escola de preparação de professores do ensino fundamental do Rio de Janeiro, examinei durante um ano e meio se os pesquisados estariam eventualmente dispostos a mudar seu comportamento e a aprender a vivência das virtudes a partir das intervenções éticas dos professores no ambiente escolar.
Os resultados foram surpreendentes, demonstrando que os discentes estão desejosos de orientação ética, apesar das dificuldades representadas pela ausência da família e pela a pressão negativa exercida por certos meios de comunicação. Num segundo momento, aprofundando mais em quatro escolas de formação de professores para o ensino fundamental do estado do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas a cinqüenta professores dessas escolas, foi constatado que sua grande maioria preocupa-se hoje fortemente em (re)aprender ética desejando em seguida compensar nos alunos a ausência dessa formação que deveriam ter recebido no seio familiar.
Concluiu-se que, para a imensa maioria dos professores, é esta a principal motivação que ainda os sustenta a suportarem tanta desconsideração e pouco reconhecimento social. Por outro lado, ficou evidente que esta motivação transcendental dos professores em ensinar as virtudes está sendo enfraquecida pelos inúmeros fatores geradores de desmotivação extrínseca – baixos salários, pouco reconhecimento social e ausência consistente de plano de carreira - e de desmotivação intrínseca (falta de tempo e interesse em atualizar-se profissionalmente) a que estão submetidos.
Já se pode prever, num futuro não tão longínquo, um autêntico “caos educacional” caso não hajam medidas que favoreçam melhores salários e um maior reconhecimento social desta classe, pois, com o tempo, cada vez mais deixarão de existir professores dispostos a um verdadeiro martírio que sofrem hoje nas escolas, ou então, porque o sistema educacional só conseguirá atrair aqueles que não têm menores condições de exercerem uma profissão que exige tanto como nas profissões mais capacitadas.
João Malheiro
Por que retirar os crucifixos das salas de aula???
EDUCAÇÃO ONTEM E HOJE
PROFESSOR WILLIAM PEREIRA DA SILVA
Só a educação levada a sério vai salvar o Brasil
O texto explicava que, nas classes onde elas são maioria, o silêncio e a atenção são uma constante.
Ouve-se claramente a voz do professor explicando a matéria.
Dizia também que essas crianças dedicam nove horas diárias ao estudo (cinco na escola e quatro em casa) enquanto que as nossas, apenas cinco (as da escola).
Quando chegam em casa, essas crianças pegam seus cadernos, livros e estudam. Fazem os deveres de casa que o professor passa, lêem, treinam equações matemáticas etc.
Enquanto os brasileirinhos, em sua maioria, vagueiam pelas ruas empinando pipa ou jogando bola.
Com isso, os asiáticos do nosso país estão conseguindo os melhores postos de trabalho (que são justamente aqueles que exigem maior qualificação e preparo) em empresas com ótima remuneração assistência médico – hospitalar e condições de ascensão profissional.
E tudo isso me fez lembrar de uma menina brasileira que morava no Japão e veio visitar os parentes que ficaram aqui.
A tia dela era Orientadora na escola onde lecionávamos.
Certo dia estávamos em nossas classes, tentando dar aula e explicar a matéria para os alunos que como sempre, só conversavam e brincavam de costas para o quadro de giz...
Enquanto isso, a tia, nossa orientadora, vagava com a garota pelos corredores da escola, procurando uma classe mais calma, onde a sobrinha pudesse ficar resolvendo as questões de uma provinha de terceira série que ela (tia) havia preparado, para verificar o aproveitamento e a adaptação da menina na escola japonesa.
Mas a menina ficou aterrorizada com a gritaria dos nossos alunos e preferiu resolver a prova na biblioteca, alegando que não conseguiria concentrar-se com aquela bagunça...
Perguntamos então o que acontecia, na escola dela, com os alunos que só queriam brincar, não estudavam e não respeitavam o professor em sala de aula.
Ela disse que eles eram castigados. Perguntamos então qual era o castigo. E sabem o que ela respondeu???? Que não sabia porque na classe dela nunca havia visto um aluno conversar durante as explicações ou desrespeitar seu professor... PERCEBERAM A DIFERENÇA?
Nas escolas públicas do Brasil, as salas de aula são superlotadas, COM MAIS DE 45 ALUNOS POR CLASSE.
Para esse auditório, o professor tem que ensinar:
- O conteúdo das disciplinas (Matemática, Português, História, Geografia, Ciências), + Cidadania + Valores + Educação Sexual + Higiene + Saúde + Ética + Pluralidade Cultural.
Deverá também funcionar como Psicólogo, Assistente Social, Orientador Educacional e Orientador Pedagógico, desempenhando também todos os deveres familiares que a sociedade resolver transferir para a Escola.
Nossos alunos dizem que as aulas são chatas e alegam que não gostam de ler! Que ler não é divertido... Que jogar bola e empinar pipa é melhor... E todos logo critam em coro:
- CULPA DOS PROFESSORES QUE NÃO DÃO UMA AULA DIVERTIDA E ATRAENTE PARA AS CRIANÇAS.
As Secretarias da Educação dos Estados do Brasil surge em cena alegando que o aluno que temos é assim mesmo e que os professores precisam aprender a ensinar... ROTULAM O MAGISTÉRIO OFICIAL COMO “PROFESSOR NOTA ZERO”.
O que eles querem esconder é que temos em classe crianças (filhos de eleitores) que recebem o livro didático, cadernos e até mochilas mas “esquecem” em casa para ficar brincando durante a aula... Crianças que não fazem lição de casa, não estudam e nem sequer prestam atenção as explicações do professor em classe.
Para agradar os pais eleitores as Secretarias da Educação encaminha os professores para cursos de “capacitação,” alegando que eles não têm mais capacidade de ensinar.
CONTRATAM FIRMAS para dar esses cursos que segundo eles, tem o poder de transformar “profissionais despreparados” em professores criativos, prontos para dar uma aula eficaz, envolvente, estimulante e, ao mesmo tempo, divertida, capaz de fazer com que os alunos gostem mais da escola do que das partidas de futebol, mais da leitura do que dos jogos no computador...
É claro que esse discurso de responsabilizar o professor e varrer a sujeira pra baixo do tapete não vai levar a Educação a lugar nenhum.
MAS SERVE PERFEITAMENTE PARA JUSTIFICAR, JUNTO A OPINIÃO PÚBLICA, OS BAIXOS SALÁRIOS PAGOS AOS PROFISSIONAIS DOS ESTADOS.
Imagine que você está doente, vai ao médico e ele prescreve determinado remédio, você não toma o medicamento, não faz a sua parte e culpa o médico por não melhorar... Assim acontece nas escolas públicas de todo o Brasil: O professor ensina e os alunos não prestam atenção, não estudam não fazem os deveres de casa, como nossos amiguinhos asiáticos.
Daí vem o governo e culpa como sempre, o professor pelo mau desempenho dos “estudantes”.
Para justificar mais uma vez a falta de reajustes e os baixos salários do Brasil, o governo implantou um sistema de avaliação. Os professores recebem um bônus por produtividade, uma vez por ano, se os alunos estudarem, se os alunos não faltarem; se os alunos não se evadirem; se os alunos...
E como o aluno não quer saber de nada, e seus pais os grandes eleitores do país, também nada querem... os professores de nosso Brasil ficam sem reajustes.
Daí vemos os governadores nas TVs dizendo que pagaram quantias enormes de bônus aos professores! Só que se isso fosse averiguado direitinho,. A verdade seria descoberta. Para se ter uma idéia, tem escolas públicas onde nenhum professor recebeu bonificação porque... houve evasão, porque o aproveitamento dos alunos, não se alterou e assim por diante! Sem contar que, nesse sistema de bonificação por produtividade, os professores aposentados, por não terem mais alunos, são castigados e estão sem reajustes há anos... vivendo indignamente!
Ninguém quer sugerir aos eleitores a receitinha das crianças asiáticas:
- FAZER A LIÇÃO DE CASA;
- ESTUDAR;
- EMPENHAR-SE;
- DEDICAR-SE;
- RESPEITAR O PRÓXIMO, SOBRETUDO O PROFESSOR!... ENFIM, FAZER SUA PARTE!
- OS ELEITORES (PAIS DOS ALUNOS) TER CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO DE SEU FILHO.
A verdade é que o educador deixou de ser modelo para os jovens:
Ganhamos mal, nos vestimos mal e somos alvo constante da crítica social.
Hoje, modelo para os jovens, são os milionários jogadores de futebol, pagodeiros e outros mais.
Não dá para falar em educação de qualidade enquanto o profissional da educação for sistematicamente desvalorizado, tratado pelo governo, pelas famílias e sobretudo pela mídia em geral como um inimigo público, um desqualificado etc.
Nessas condições, o aluno vai querer ouvir o que uma pessoa assim tem a dizer?
Precisamos valorizar nosso trabalho!
Precisamos nos impor!
Precisamos respeito pelo nosso profissionalismo
Precisamos valer a nossa importância, POIS UM PAÍS QUE NÃO LEVA A SÉRIO A EDUCAÇÃO, É UM PAÍS DE NINGUÉM!
Um país que quer construir um futuro sólido ao seu povo, precisa investir seriamente em:
1. Educação
2. Saúde
3. segurança
Sem estes três itens não teremos um país comprometido!
Fonte: Amiga virtual – São Paulo
Foi quando o Bem-te-vi espiou por entre as folhagens daárvore e perguntou: "O que é, afinal, a vida?"
Todos se surpreenderam com essa pergunta difícil. O bem-te-vi deixou seu galho, deu uma grande volta pelo campo e voltou, em seguida, ao seu lugar, à sombra da árvore.
Uma Roseira, à beira do caminho, estava, nesse momento, abrindo um botão. Desenrolando uma pétala após outra, dizia: "A vida é só alegria e brilho".
Por entre o gramado denso, uma formiga carregava uma haste dez vezes mais longa do que ela própria. Numa parada para descanso, disse: "A vida não é mais do que trabalho e cansaço".
Uma abelha, voltando de sua excursão pelo campo, carregadinha de néctar, observou: "A vida é um misto de trabalho e prazer".
Ouvindo estas reflexões sábias, o Botão de Flor não pôde deixar de dar seu palpite: "A vida? A vida é uma luta no escuro".
Quase teria dado briga entre os animais, se não tivesse começado a chover. E a chuva dizia: "A vida consiste de lágrimas, só lágrimas".
E a chuva seguia adiante, para o mar, aí as Ondas se jogavam com toda a força contra a rocha e gemiam: "A vida é uma luta constante e sem êxito por liberdade".
Muito alto, no céu, uma Águia perfazia círculos majestosos, ela exaultava: "A vida é um esforço para subir".
Não muito longe da margem, estava uma Árvore; já curvada pela tempestade, disse: "A vida é inclinar-se sob uma força maior".
Então veio a noite, silenciosamente, uma Coruja deslizava pelo campo, em direção à mata, e disse: "A vida é aproveitar as oportunidades, enquanto outros dormem".
Finalmente, o silêncio cobriu o campo e a mata, após algum tempo. Chegou um Jovem e caiu na relva, cansado de dançar e beber: "A vida é uma busca constante de felicidade e uma longa corrente de decepções".
De repente, a Aurora se levantou, em todo o seu esplendor, e disse: "Assim como o Dia é um instante da vida, assim a vida é um instante da Eternidade".
A Vida é Deus Pai, Deus Filho e Espírito Santo!
APELO DE ADOLESCENTES A SEUS PAIS
(de um inquérito a 20.000 adolescentes)
1. Não discutam nem briguem diante de nós.
2. Sejam amorosos e indulgentes um para com o outro.
3. Resolvam juntos os nossos problemas e ajudem-nos juntos em nossas dificuldades.
4. Tratem-nos a todos com o mesmo afeto e carinho.
5. Não nos digam mentiras. Respondam sempre às nossas perguntas.
6. Tenham sempre intimidade e camaradagem conosco.
7. Recebam os nossos amigos como vocês receme os seus.
8. Não nos repreendam nem nos castiguem diante dos outros.
8. Saibam apreciar o nosso lado bom, e não vivam a criticar e a rir do nosso lado fraco.
10. Acreditem que o caminho para DEUS para pelo coração dos filhos e que esse caminho se chama AMIZADE.
Raya Júnior
Para se atingir esses objetivos, são necessários profissionais competentes e, "competência" não é algo que se adquire de uma vez por todas, pois nos tornamos competentes à medida que procuramos avançar em busca da superação dos desafios que nos impedem de realizarmos os nossos ofícios.
Na escola, existe um sistema hierárquico semelhante ao da empresa capitalista. Assim, a última palavra geralmente é dada por um gestor, colocado no topo dessa hierarquia, visto como o representante da lei e da ordem, responsável pela supervisão e controle de atividades que são desenvolvidas.
Hoje, precisamos de gestão participativa! Onde haja, mudanças, inovações, alterações, transformações. Onde se possa trabalhar de forma regular e significante de envolvimento dos funcionários.
A gestão participativa envolve, além dos professores e demais funcionários, pessoas da própria comunidade escolar; os pais, os alunos, representantes da comunidade que esteja interessado na escola e na melhoria do processo ensino-aprendizagem.
A escola deve, neste contexto de "gestão participativa" assumir um planejamento participativo e situacional, reconhecendo que a hierarquia e a autocracia não têm mais sentido nos dias de hoje.
A gestão participativa requer gestão democrática.
apio - UEA - 2007 - Organização do Trabalho pedagógico e gestão escolar
Amigos Educadores: precisamos rever nossos conceitos e valores, mudar nossas estratégias, nossas ações e sobretudo o nosso autoritarismo e arrogância!
Precisamos construir um mundo de virtudes e simplicidade onde tenha PAZ e UNIÃO! ... ONDE... SEJAMOS TODOS IGUAIS!
Pensem bem: O mundo pode ser melhor se cada um de nós semearmos sorrisos, justiça, alegria, amizade e, se afastarmos do que é menos positivo: as provocações, a violência, as inimizades, falsidades, intrigas, injúrias, calúnias e sobretudo as injustiças.
Amigos, creia no AMOR. Porque ele resolverá!
Ele aproxima, adoça, humaniza e alimenta a nossa alegria. Torna-nos mais justos, mais felizes, mais humanos, mais solidários, mais sensiveis, mais criativos, mais dinamicos e mais maleáveis.
Tendo o AMOR em nossos corações... as maiores dificuldades serão fácilmente resolvidas. Tenham todos um ano de 2009 cheio de alegrias, realizações e prosperidades em todos os sentidos. Núbia Rattes.
Vamos derrubar os velhos PARADIGMAS?
Ninguém consege progredir se permanecer preso àquilo que já está obsoleto.
Pense bastante caro professor para que você possa quebrar os velhos paradigmas e ter sucesso tanto no profissional como no social. Núbia Rattes.
Reflita um pouco
2. Aceitar o aluno como ele é com seus defeitos, é o começo de toda a educação.
3. Não existe formação se o educador e o aluno não conseguem um mínimo de compreensão e colaboração.
4. É mais eficaz o diálogo e a confiança do que a severidade e o temor.
5. A disciplina externa não é um fim mas um meio do qual às vezes se pode prescindir.
6. Bom formador é aquele que garante com sua vida a sinceridade de seus ensinamentos.
7. Não existe horário de trabalho para um educador autêntico.
8. Perdemos o tempo se as nossas atitudes não são motivadas pelo amor.
9. É fantasia pretender construir educação de qualidade sem resgatar, primeiro, o professor.
10. O desânimo assinala a morte de uma tarefa educativa.
Dez novas competências para uma nova profissão
É preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem ensinados, e aceitar a idéia de que a evolução exige que todos os professores possuam competências antes reservadas aos inivadores ou àqueles que precisavam lidar com públicos diferentes.
Essas competências dividem-se em 10 grandes "FAMÍLIAS":
1. Organizar e estimular situações de aprendizagem.
2. Gerar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam.
4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho.
5. Trabalhar em equipe.
6. Participar da gestão da escola.
7. Informar e envolver os pais.
8. Utilizar as novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
10. Gerar sua própria formação contínua.
O virtual e a realidade
Autor desconhecido.
Disciplina nas Aulas
1. Nunca falar para a turma, enquanto não estejam todos em silêncio.
2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade para que percebam o que se diz à primeira.
3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes é necessária. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como: "Calados!", são inúteis.
4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra;
se basta uma palavra, não pronunciar uma frase.
5. Esforçar-se por manter a presença de espírito, serenidade e segurança. Os alunos notam a mais leve falta de à vontade, insegurança ou excitação do professor. Se isso se prolonga, a aula está "perdida"
6. Não deixar passar "nem uma" e actuar desde o principio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma falta semelhante.
7. Cuidar as atitudes corporais, os gestos, as expressões do rosto e vocais; tudo isso influi positiva ou negativamente nos alunos.
8. Procurar manter o domínio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restante sob controlo. E preciso evitar a todo o custo que um aluno apanhe o professor desprevenido.
9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, graçolas, etc. Isto só serve para "queimar" o professor.
10. Jamais utilizar o sarcasmo ou a ironia malévola. Tem efeitos imediatos, mas consequências desastrosas a longo prazo.
11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afecto, por vezes com doçura; mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.
12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida", através de alguma saída airosa, gesto ou atitude simpática. Eles possuem um sentido epidérmico da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.
13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor deve-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias; os alunos têm de a notar. A maior parte das antipatias dos alunos têm a sua origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.
14. A correcção deve ser:
a) silenciosa: falar em voz baixa e só por necessidade;
b) sossegada: sem perturbação, impaciência ou exaltação;
c) de forma a provocar a introspecção do educando: que o aluno contenha os seus impulsos, caia em si e retome o caminho;
d) afectuosa: "se quereis persuadir, consegui-lo-eis mais pelos sentimentos afectuosos que pelos discursos" (S. Bernardo).
15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral que isso implica.
16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir com o mínimo de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser obedecidos.
17. Algumas citações:
"São o silêncio, a vigilância e a prudência dum mestre que estabelecem a ordem numa escola e não a dureza e a pancada" (VITOR GARCIA HOZ).
"...a escola terá um pouco de sanatório, de biblioteca e de claustro, o que quer dizer que estará mergulhada em silêncio. Um silêncio que não será interrompido pela voz do professor, nem por campainhas1 nem por exercícios de piano... Um silêncio todo penetrado de actividade intensa, de vai-e-vem na ponta dos pés, de cochichos discretos e de alegria contida. Este silêncio supõe todo um conjunto de condições: mobília apropriada, motivos de actividade para estimular o trabalho da inteligência, e um professor omnipresente, mas invisível" (LUBIENSKA DE LENVAL).
"Evitar a "expressão sem vigor, sem clareza, nem exactidão" (Platão), por ser contrária ao silêncio" (V. GARCIA HOZ).
"E preciso cultivar bem as palavras, com sossego para que saiam resistentes como alicerces; e no mestre cristão ainda mais, porque ele pretende fazer obra para a eternidade" (V. GARCIA HOZ).
"A criança não praticará seriamente a virtude, se não conseguirmos tornar-lha amável e sedutora" (JOSEPH DUHR).
"Contribuem muito para suscitar o interesse e, em consequência, a atenção da criança, a personalidade e as atitudes mentais do professor. As atitudes e emoções são muito contagiosas. O professor entusiasta, alegre e animado, costuma ter alunos atentos e interessados. A primeira condição da aprendizagem interessante é que o professor reflicta nas suas atitudes e actividades em grau suficiente de simpatia e entusiasmo"
(AGUAYO)
ATITUDES DO PROFESSOR QUE FAVORECEM A RELAÇÃO COM OS ALUNOS
1. Planificar e programar bem as aulas. Não confiar na improvisação.
2. Manter sempre os alunos ocupados porque nada favorece tanto a indisciplina como não ter nada que fazer.
3. Evitar centrar-se num aluno, pois os outros ficarão entregues a si mesmos.
4. Evitar os privilégios na aula. A escola deve ser um lugar de combate aos privilégios.
5. Não fazer alarde de rigor. Quando for necessário corrigir, fazê-lo com naturalidade e segurança.
6. Não falar de assuntos estranhos à aula.
7. Aproximar-se dos alunos de modo amigável, tanto dentro como fora da escola.
8. Estar a par dos problemas particulares dos alunos para poder ajudá-los quando necessário.
9. Se tiver de fazer uma admoestação, que esta seja firme, mas que nunca ultrapasse a linha do amor próprio e seja de preferência em privado.
10. Procurar um ambiente cordial, relaxado e sereno.
11. Ser coerente e não justificar as incoerências. Quando houver alguma incoerência o melhor é reconhecê-la e honestamente retificá-la.
12. Se se aplica um castigo deve ser mantido e cumprido, a não ser que haja um grande equívoco que justifique uma mudança de atitude.
13. Não se deve castigar sem explicar clara e explicitamente o motivo do castigo.
14. Não agir em momentos de ira e descontrolo.
15. Evitar ameaças que depois não possam ser cumpridas, pois isso tira prestígio ao professor.
16. Os chefes de equipa ou grupo devem colaborar na disciplina da aula.
17. Há que ser pródigo em estímulos e reconhecimentos de tudo o que de bom faça o aluno, embora sem exageros ou formas que pareçam insinceras.
18. Evitar castigar todos aos alunos por culpa de um só, a não ser que existam implicações gerais.
19. Evitar atitudes de ironia e sarcasmo.
20. Ser sincero e franco com os alunos.
21. Saber dar algo aos alunos, não pedir-lhes sempre.
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE AULA
Planejar é tão importante que ajuda o professor a evitar a improvisação, a organizar a própria ação educativa, a implantar um processo de transformação, a agir de modo mais racional, a ser mais claro, mais objetivo, mais preciso, mais justo e a otimizar o tempo de aula. Planejar leva, também, ao crescimento pessoal do professor. O professor que planeja, reflete e quem reflete não age simplesmente por agir.
Modelo de Plano de Aula:
Dados de Identificação:
Escola:
Professor (a):
Série:
Turma:
Disciplina:
Data:
Tema Central: A Importância da Preservação Ambiental
Objetivos:
Geral: Compreender a importância da preservação ambiental como um meio de garantir a qualidade de vida da população
Específicos: Identificar, por meio da leitura de texto, os principais danos causados pelo homem ao meio ambiente.
Listar em dez minutos, cinco ações preventivas contra os danos ambientais.
Conteúdo: Danos ambientais causados pelo homem
Procedimentos:
1. Apresentação – Documentário sobre as queimadas na Amazônia
2. Desenvolvimento – Leitura em mutirão do texto. Esclarecimento das dúvidas e do vocabulário específico. Debate em grupo, registrando as conclusões.
3. Integração – Os alunos trocam de grupo, socializando as conclusões. O professor registra, no quadro, as conclusões dos grupos, reforçando com exemplos os principais danos causados pelo homem ao meio ambiente.
Recursos:
Documentário, texto, quadro branco.
Avaliação: Individualmente, os alunos terão de listar, em dez minutos, cinco ações preventivas contra os danos ambientais. A seguir, terão mais vinte minutos para a socialização.
Critérios de Avaliação: Cada ação preventiva listada valerá um ponto.
Apoio: Didática II – UEA - 2006
Quando chega o amor
Quando sentir que alguém lhe faz suspirar e a lembrança dele (a) dá aquela saudade, fique atento (a), pois a felicidade pode estar bem a sua frente.
O amor verdadeiro pode ter chegado e você está deixando escapar, simplesmente por medo de arriscar.
Quanto mais o tempo passar, mais difícil será resgatar esse amor, até mesmo porque cada um dará um rumo à sua vida e com isso você correrá o risco de perder o seu grande amor.
Portanto, quando sentir que alguém faz a diferença em sua vida, não deixe que ele (a) se distancie de você. Traga para junto de seu coração e procure viver com intensidade cada momento.
Arrisque e não tenha medo de viver esse amor.
Enlouqueça, perca a cabeça, vibre como criança, pois o amor não é e nem deve ser racional.
O amor é a eterna busca do ser humano.
Abra os braços para este sentimento tão nobre e garanto que não irá se arrepender.
O que lhe espera são muito mais que momentos mágicos.
Declare seu amor sem medo e não perca a chance de ser feliz, pois seu coração cobrará isso à vida inteira. desconhecido
Doce que eu quero provar ...
Perigo que eu quero correr ...
Durante todo o dia ,
Só penso em você ,
Doce perigo ...
No meu trabalho ,
Errando as coisas ,
Sorrindo às pessoas ...
Na rua , em casa ...
Em todo lugar ,
Só dá você ...
Na minha cabeça ,
No meu coração ...
À noite ,
Quando me preparo para deitar ,
Lá vem você ,
Doce perigo ,
Invadindo o meu quarto novamente ,
Me fazendo amor ,
Radiante , como o brilho da lua ...
Ah , doce perigo ...
Doce que quero provar ...
Risco que quero correr ...
(desconhecido)
FILOSOFIA ESPÍRITA
Caráter Filosófico:Estabelece as bases de uma fé mais racional, dinâmica, evolutiva e transcendental para a compreensão das Causas Primeiras do mundo espiritual, das leis morais, da esperança e as consolações.
Caráter Científico:Estuda os fenômenos mediúnicos e todos os que se relacionam com estes, demonstrando experimentalmente a existência do mundo espiritual.
Caráter Religioso: O Espiritismo apresenta todas as características do campo religioso de conhecimento, da afirmação da existência de Deus e de suas relações com o homem, até a afirmação da imortalidade do espírito e sua subordinação à lei de adoração prescindindo de dogmas e rituais. O caráter religioso se resume na máxima deixada por Jesus:"Ama a Deus sobre todas as coisas, e a seu próximo como a ti mesmo."
Ser espírita é uma questão de livre opção, aliás, Allan Kardec afirmou que para ser espírita, antes decrer, é necessário compreender. Compreender o que? O que é o Espiritismo, do que se ocupa, qual a sua finalidade.
O Que é o Espiritismo e outros, aprendemos essencialmente:
a- Existência de Deus como Pai soberanamente justo e bom, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
b- Existência e imortalidade da alma e seu destino. Trata, também da sua pré-existência.
c- Comunicabilidade entre encarnados e desencarnados, através da mediunidade.
d- A reencarnação, que é sempre progressiva, com a finalidade de levar o espírito à perfeição, destinação superior que lhe foi dada pelo Criador.
O Espiritismo é cristão, e a sua moral é a evangélica. Entretanto é preciso compreender que ele está acima dos dogmas, e aberto a todas as religiões, porque Jesus de Nazaré não pertence a uma seita ou a um povo, é um missionário sem pátria, sem sectarismo.
O objetivo essencial do Espiritismo é o de melhorar o homem, moral e intelectualmente, para que o homem melhore o mundo, trazendo paz, harmonia e justiça à Terra.
Viver com dignidade é uma das nossas lutas, e para isso, é preciso ter uma casa onde se construa um lar, ter alimentos, roupas, escola em todos os níveis, assistência médica e dentária, emprego, lazer.
Aprendemos, ainda, que a prece nos liga a Deus, que ela não muda as leis do Universo, mas nos dá forças, coragem, ânimo e fé.
É necessário deixar bem claro que o Espiritismo não admite a mediunidade profissional. “Dai de graça, o que de graça recebeste”, é o lema orientador do Espiritismo, pois ninguém pode arbitrar um preço ao trabalho dos espíritos, e nem obrigá-los a se manifestarem.
Hoje, vivo cada dia como se fosse o primeiro e o último !
Viver é...Viver é sonhar a cada instante, sentir a brisa no rosto, soltar os braços e sentir-se livre, voar em seus pensamentos, ouvir o canto dos pássaros, deixarem o sol tocar teu corpo, a chuva selar teu beijo, mergulhar no oceano de amor, ao fechar os olhos... Sonhar com o amanhã, e ao abri-los, recomeçar!
Perguntei a um sábio, a diferença que havia entre amor e amizade, ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível, a Amizade mais segura. O Amor nos dá asas, a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho, na Amizade compreensão. O Amor é plantado e com carinho cultivado, a Amizade vem faceira, e com troca de alegria e tristeza, torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho. Quando se tem um amigo ou uma grande paixão, ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração. William Shakespeare
A Alma também
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A MORTE não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
A arte do Amor
A afirmativa é de Leo Buscaglia, professor de uma Universidade da Califórnia.
Ele diz que o mais alto nível da comunicação é o não verbal. O que quer dizer: se você ama, mostre isto em atitudes. Faça coisas amorosas para o outro. Seja atencioso. Coloque os seus sentimentos na prática.
Faça aquela comida favorita. Mande flores. Lembre-se dos aniversários. Crie os seus próprios feriados de amor. Não espere pelo Dia dos Namorados.
E ele relaciona alguns pontos importantes para que uma relação a dois se aprofunde e se agigante, vencendo os dias, os meses e os anos.
Diga sempre ao outro que o ama, através de suas palavras, suas atitudes e seus gestos. Não pense que o seu par já sabe disso. Ele precisa desta afirmação.
Cumprimente sempre o seu amor pelos trabalhos bem-feitos. Não o deprecie. Dê o seu apoio quando ele falhar. Pense que tudo o que ele faz por você, não o faz por obrigação. E estímulo e elogio asseguram que ele vai repetir a dose.
Quando você se sentir solitário, incompreendido, deixe-o saber. Ele se sentirá mais forte por reconhecer que tem forças para confortar você.
Afinal, os sentimentos, quando não externados, podem ser destrutivos. Lembre que, apesar de amá-lo, o outro ainda não pode ler a sua mente. Não se feche em si mesmo.
Expresse sentimentos e pensamentos de alegria. Eles dão vida ao relacionamento. É maravilhoso celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o dia da reconciliação depois de um breve desentendimento.
Dê presentes de amor sem motivo. Ouça a sua própria voz a falar de sua felicidade.
Diga ao seu amor que ele é uma pessoa especial. Não deprecie os sentimentos dele. O que ele sente ou vê é sua experiência pessoal, portanto, importante e real.
Abrace sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.
Respeite o silêncio do seu companheiro. Momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um.
Finalmente, deixe que os outros saibam que você valoriza a quem ama, pois é bom partilhar as alegrias de um saudável relacionamento com os outros.
É possível que você esteja pensando que todas essas idéias não são realmente necessárias entre pessoas que se amam. Elas acontecem de forma espontânea.
Mas, nem tanto. Nem sempre. São esses vários aspectos da comunicação que constituem o alicerce de um relacionamento amoroso saudável. Eles também produzem os sons mais maravilhosos do mundo. Os sons do amor. Experimente!
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita,
com base no cap. 2 do livro Amando uns aos outros,
de Leo Buscaglia, ed. Nova Era
QUEM É DIGNO?
Justamente por se tratar de um conceito exarado de forma aleatória, tem sido causador de muitas injustiças.
Por causa do preconceito racial, guerras foram desencadeadas. Nações se arvoraram como superiores a outras e submeteram à escravidão os julgados inferiores.
Por causa do preconceito, a criança mais agitada ou sagaz, o canhoto, o diferente foi tido como merecedor de castigo. Simplesmente por destoar dos demais.
O preconceito separa as pessoas, segrega comunidades e entrava o progresso.
De se estranhar, portanto, quando o preconceito vige entre os que se afirmam religiosos.
Preconceito entre adeptos de religiões diferentes, julgando-se uns credenciados com exclusividade ao reino dos céus, apontando formas de infelicidade aos que não seguem a mesma expressão de fé.
A questão assume proporções mais graves quando se observa o mal estar causado pela presença de determinadas pessoas no templo de uma ou outra denominação religiosa.
Como, comenta-se, Fulano, com uma ficha de tantos desacertos, ousa adentrar o templo religioso? Como pode, com tantos erros?
Quando tais disparates são expressos, nos recordamos de que, se os cristãos primitivos assim agissem, jamais teríamos conhecido o inigualável valor de Paulo de Tarso.
Ele trazia as mãos tintas do sangue da primeira execução de um seguidor de Jesus.
Ele era o perseguidor da Boa Nova.
Mas o perseguidor se torna arauto do Evangelho. E perseguido, dará testemunho da Verdade, até a morte.
A ele se deve a propagação do Evangelho além-fronteiras de Israel.
Jesus dizia que Ele não viera para os sãos, porque esses não necessitam de médico.
Eu vim para as ovelhas perdidas, afirma, mais de uma vez. Por isso, quebra as barreiras do preconceito e tem um encontro com a Samaritana, no Poço de Jacó.
Cura o servo do centurião romano, e louva-lhe a conduta, confessando publicamente jamais ter encontrado, em Israel, tal expressão de fé.
Aceita convites para as refeições e se faz presente em casa de ex-leprosos e publicanos. Anda com mulheres tidas como de má vida.
Concede entrevistas ao doutor da lei, ao jovem rico, à mulher do intendente de Herodes.
Todos são credores do Seu amor e da misericórdia do Pai.
Se nosso Modelo e Guia assim procedeu, pensemos quanto mais não devemos nós, ainda tão frágeis, tão problemáticos, olhar com compaixão aos que, como nós, tentam acertar, nem sempre alcançando êxito.
Tanto quanto a ida ao templo de nossa fé nos reabastece de energias, não coloquemos entraves a outrem que busque os mesmos benefícios.
Se há erro, culpa nele, o problema compete à Justiça Divina.
A nós compete o apoio de irmão, o ombro amigo, a caridade da compreensão. Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.Em 20.05.2009.
DEUS CRIOU TUDO QUE EXISTE?
Quando uma vela queima e sua chama é azulada, certamente você está sendo assistido por anjos e elementais positivos.
Quando a chama vacila, é sinal de que sua oração poderá ser atendida, mas sofrerá mudanças.
Quando a chama levanta e abaixa, pare. Concentre-se novamente, pois você está divagando demais.
Quando a chama solta fagulhas, o anjo ou entidade fará com que alguém lhe dê um sinal sobre seu pedido. Talvez não seja a hora apropriada para você realizar seu desejo.
Quando a chama parece uma espiral, fique certo de que seu pedido já está sendo elevado ao astral superior.
Quando o pavio se divide em dois, cuidado, seu pedido foi feito de forma duvidosa.
Quando a ponta do pavio está bem brilhante, é sinal que você terá muita sorte e sucesso em seu desejo.
Quando a vela chora muito, segundo os esotéricos o anjo ou entidade, sentem dificuldade em atender seu pedido. Nas religiões afro-brasileiras significa axé, ou seja, força, a entidade dará uma resposta positiva.
Quando a vela acaba e não sobra nada, segundo esotéricos e afro-brasileiros, o anjo ou entidade sente necessidade de mais orações.
Quando a vela apaga antes de queimar até o fim, é sinal de que o anjo ou entidade lhe ajudará a alcançar seu pedido, mas cabe a você e a seu merecimento conseguir o desejado.
Amigos: Este blog foi criado em março de 2008 como forma de ajudar, auxiliar e apoiar o educador em sua disciplina, fazendo com que suas aulas se tornem criativas, leves e dinâmicas, pois um blog bem utilizado é uma ferramenta indispensável na educação moderna. Engraçado que criticamos tanto o tradicionalismo nas escolas, mas não saímos dela! Será herança? comodismo? Vamos pensar nisso? Vamos mudar nossa maneira de ensinar e agir? O objetivo específico deste blog será sempre de levar dinamismo, alegria e interação para dentro das salas de aula aos educadores e educandos. E seu objetivo geral é que possamos trabalhar com as mídias na Educação. Biarates no Amazonas começou de uma forma simples,acanhada, quase parando... mas a persistência e a vontade de ajudar os colegas foi tão grande que fiz dele meu universo diário de todos os dias, procurando mostrar aos colegas que querer é poder!Quando se quer, se tem e se faz! A todos que visitam este blog... Meu muito obrigada! Obrigada também, pelas 16.000 visitações. Se não fosse voces eu não teria chegado a este numero espetacular!!! Obrigada. Núbia Rattes.
O mar, o Amor e a Eternidade
O mar, o amor e a eternidade... Compare o amor ao mar, que é grandioso em si mesmo, tem uma força ainda desconhecida, e é capaz de encantar e até matar, quem não tiver a devida atenção.
O amor e o mar se igualam na beleza, onde gente grande vira criança, os olhos brilham, o coração acelera, a vida tem outro sentido diante do amor, a beleza tem outra visão diante do mar, a vida tem outros valores diante do amor.
Assim como o mar, o amor se renova em ciclos, no mar são as marés, que elevam e abaixam as águas, no amor, são os pequenos gestos, as delicadezas. O respeito, a admiração pelo outro, as lembranças, que vão construindo um sentimento maior que o mar, maior que o próprio amor, avançando com a idade, sendo tão generoso que abre mão de si mesmo, quando deixa de ser uma paixão, para se tornar cumplicidade.
Diante do mar, vejo as ondas no vai e vem sem fim, e posso ter esperanças, que assim como as ondas, o amor que se foi, pode voltar, ou se renovar, e assim como estou diante do mar, poderei estar diante de um novo amor, para um recomeçar, num indo e vindo infinito, como o próprio mar, como o próprio amor...
(Autor: desconhecido)
Pense...
Nunca desvalorize ninguém guarde cada pessoa perto do seu coração porque um dia você pode acordar e perceber que você perdeu um diamante enquanto você estava muito ocupado colecionando pedras.
Pensamento enviado por uma amiga virtual.
CENTRO DE MÍDIAS - SEDUC/AM
Fonte: e-Learning: Gestão do Conhecimento, do Aprendizado, do Desempenho e de Talentos - SEDUC
Um comentário:
Olá , voei até aqui para te desejar um otimo mês dedicado ao beijo. Por isso, aproveite para beijar de todas as formas possiveis, desde familiares, amigos até algo mais caliente.
Bjão encantado de uma fadinha que adora voar por ai.
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